quarta-feira, 14 de agosto de 2013

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

domingo, 4 de agosto de 2013

LA PUNTA DE LA LENGUA: Tatiana Oroño

LA PUNTA DE LA LENGUA: Tatiana Oroño: Tatiana Oroño. Escritora. Crítica. Curadora. Investigadora. Profesora de literatura. Cursó Maestría en Literatura Latinoamericana (FHCE, ...

sábado, 20 de julho de 2013

Pájaros de papel: MOLÍNEA Nº 35/POEMAS DE DEA COIROLO EM ESPANHA

Pájaros de papel: MOLÍNEA Nº 35: ÍNDICE  José María López Conesa Cada uno con la suya    (A modo de editorial)                                       7 Francisco Peñalver Cóm...

sexta-feira, 19 de julho de 2013

segunda-feira, 3 de junho de 2013

domingo, 2 de junho de 2013

Shampu de Arte: Fotopoemas

Shampu de Arte: Fotopoemas: Com o advento da internet, o foto poema virou uma prática mais acessível a todos, embora exista desde os primórdios da fotografia. Se...

segunda-feira, 27 de maio de 2013

segunda-feira, 20 de maio de 2013

III CERIMÔNIA DE POSSE DA ACADEMIA DE LETRAS, ARTES E OFÍCIOS MUNICIPAIS DE PERNAMBUCO – ALAOMPE – EM BEZERROS-PE.


Dia 13 de Maio de 2013, às 19:00 hs. levou-se a cabo a Cerimônia de Posse dos novos Acadêmicos, na Câmara Municipal de Bezerros. Neste ato cultural festejaram-se os 125 anos da abolição da escravatura do Brasil, com a assinatura da Lei Áurea, pela Princesa Isabel, no dia 13 de maio de 1988.



Mesa Diretora (da esq. à dir.) Acadêmica Janete Campos de Lima; Sec. Geral Acad. Dea C. G. Coirolo Antunes; Sr. Prefeito de Bezerros Dr. Severino Otávio Raposo Monteiro; Presidente da Alaompe Acad. Elinaldo Xavier Costa; Presidente da Câmara Municipal de Bezerros Sr. Nivaldo Santino dos Santos; Acadêmica Maria da Paz Oliveira; Vereador Carlos Mendonça da Silva e Anchieta Antunes (não aparece na foto). No microfone, Acadêmica Viviane Torquato de Oliveira.

O Presidente da ALAOMPE, Elinaldo Xavier Costa, convidou para formar a Mesa Diretora, o Ilmo. Sr Prefeito do Município de Bezerros, o Sr. Severino Otavio Raposo Monteiro, o Presidente da Câmara Municipal, Sr. Nivaldo Santino dos Santos, o Vereador Carlos Mendonça da Silva, e os Acadêmicos Janete Campos, Dea Coirolo, Maria da Paz Oliveira e Anchieta Antunes.   Após o que, os Acadêmicos e convidados cantaram o Hino Nacional Brasileiro, a capela. Em seguida o presidente da ALAOMPE deu as boas vindas aos futuros novos Acadêmicos, e levou-se a cabo o Juramento de Fidelidade aos objetivos da Academia,  e a entrega dos Títulos de Acadêmico, a cada um dos postulantes, quais sejam:

  01 - Adriana do Carmo de Oliveira
  02 - Ângela Maria Pontes dos Santos
  03 - Edgar Lino Ferreira
  04 - Elaine Maria dos Santos
  05 - Inaldo Muniz Ferreira
  06 - João Ralph Filho
  07 - Marcos da Silva Gomes
  08 - Maria Luciane da Silva
  09 - Maura Viviane Torquato de Oliveira
  10 - Ozeias Caetano da Silva

A seguir o discurso alusivo à data da abolição da escravatura, pronunciado pelo Orador Oficial da Academia, Sr. Anchieta Antunes; seguindo-se a declamação do poema “Lei Áurea” de Dea Coirolo pela Acadêmica Viviane Torquato. 

(Da esq. à dir.) Acadêmicos: Abaixo: Inaldo Muniz Ferreira; Ozeias Caetano da Silva; Presidente Elinaldo Xavier Costa; Maria Luciane da Silva; Marcos da Silva Gomes. No Meio: João Ralph Filho; Adriana do Carmo de Oliveira; Elaine Maria dos Santos; Ângela Maria Pontes dos Santos; Maura Viviane Torquato de Oliveira; Edgar Lino Ferreira. Em cima: Janete Campos de Lima; Dea C. G. Coirolo Antunes; Anchieta Antunes e Maria da Paz Oliveira.

A Secretaria Geral da ALAOMPE, Dea C. G. Coirolo Antunes, usou da palavra para dar as boas vindas aos novos Acadêmicos, estimulando-os a cumprir com o objetivo principal da Academia, que é difundir a cultura literária; em   continuação apresentou o Projeto Binacional entre o  Uruguai e o Brasil para a edição de uma Antologia de Poesía, chamada “Sin Frontera: poetas brasileños y uruguayos de este tiempo” ( Sem Fronteiras: poetas brasileiros e uruguaios deste tempo). Estas edições subvencionadas pelo governo do  Uruguai, da qual participam: Ministerio das Relaciones Exteriores do  Urug., Consejo de Educación Técnico Profesional do Urug., Universidad del Trabajo del Uruguay y Brasil como país convidado através da ALAOMPE, sendo a antologista dos 27 ´poetas brasileiros, a Sec. Geral da ALAOMPE, Sra. Dea Coirolo Antunes; após a apresentação do  projeto, falou o Ilmo Sr. Prefeito do Muncipio de Bezerros, que felicitou a ALAOMPE, pelo trabalhos desenvolvidos no Município e especialmente a Sra. Dea Coirolo, pelo trabalho como antologista, o qual disse estar disposto a colocar toda a maquina administrativa municipal às ordens para lograr uma excelente apresentção do livro, em data oportuna.     
Logo, as homenagens especiais da Academia a cidadãos de destacado labor social e cultural pelo Sr. Elinaldo Xavier. Foram homenageados:

01 – Dr. Severino Otavio Raposo Monteiro
02 –  Dr. Rinaldo Pacheco Vaz
03 – Dr. Paulo Alves da Silva
04 –  Sra. Vilma Monteiro Cauvetto
05 – Des. José Antonio Amorim (ausente por enfermidade)

Os homenageados dirigiram-se à tribuna para agradecerem a honraria.
Em seguida o Sr. Presidente, Elinal Xavier, deu por encerrada a cerimônia e convidou a todos para um coquetel. Sec. Geral da Alaompe, Dea Coirolo.   Bezerros, 13/05/2013




terça-feira, 7 de maio de 2013

domingo, 21 de abril de 2013

domingo, 14 de abril de 2013

quarta-feira, 10 de abril de 2013

EJERCICIOS DE HAIKU EN ESPAÑOL - Ejercicio I.



Alaompe presenta 
EJERCICIOS DE HAIKU EN ESPAÑOL

Ejercicio I.
Haiku No. 1. de Juan Antonio Correa
Desde los ojos
intentaron hallarse.
Se sentenciaron.
*****
Haiku No. 126 de Dea Coirolo
Sentencia en flor.
Párpados cerrados
-perfume,apenas.
*****
Haiku No.12 de Norma García Coirolo
Roce de manos
ya están sentenciados
es el encuentro.

Gravatá (PE), 10/04/2013.


POLVAREDA - Poema en español por Dea C G Coirolo Antunes.






Hace 60 años no se presenta una sequia tan grave como esta, que castiga el sertão nordestino en 2013.
Poema en español....POLVAREDA

Vendaval de polvo
neblina volátil
entre los cascos
coronados
 
de hueso y cuero.
Procesión sin fuerzas
que mueve las patas
a trancos.
-Y el agua?
(que no existe).
polvo en los pies,
humanos,del vaquero,
que guía la manada.
Sequía.
Nube seca,de polvo
que se instala
que seca la garganta
que invade las narinas,
que ciega ojos.
Polvo en los ojos secos
de hombres y animales
que se arrastran
como la tierra misma
sin mínima humedad.
Seca.Sin agua.
SERTÃO.
Desierto.
 
Anárquico desierto.
Polvareda roja
de rojo polvo seco.
Asfixia en granos,
charcos rajados
cuervos sobrevuelan...
Parada obligatoria.
Muerte sin flor ni pompa.
Esqueletos de polvo
polvorientos.
Tragédia nordestina.
repetida.
Calvário sin resurrección.

Por Acadêmica Dea Coirolo 09/04/2013.
Gravatá/PE.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Poesias: FERNANDO PESSOA / DEA COIROLO

Poesias: FERNANDO PESSOA / DEA COIROLO: Poemas dos Dois Exílios     Análogo começo     Análogo começo.  Uníssono me peço.  Gaia ciência o assomo —  Falha no último...

quarta-feira, 27 de março de 2013

A HORA DO CLIMAX


 Poema de JUAN  ANTONIO  CORREA (poeta uruguaio).
Traduzido pelo Acadêmico da ALAOMPE, Anchieta Antunes.

A  HORA  DO  CLIMAX

A madrugada estende suas coxas
entrecerra suas estrelas e suas luas,
a geada molha a pele de sua espera
e os roedores não vacilam e urbanizam-se,
o todo do nada não se guarda a segredo,
decanta-se o silencio nas pulsações
onde a nevoa sacode-se de tatos,
e na formicação  que salpica o encontro
há caminhos que só se nomeiam a gritos,
o palavrório dos amantes emigra
nos cães lançados à desordem
tudo late no seio do anacrônico,
a escuridão iluminada de milagres
deixa livre ao azar e à circunstancia,
gozam-se de si mesmos os eremitas,
os jardins morrem pisoteados
sob o descontrole sem medida
da febre fria dos sem memória,
tudo acontece sem piedade e sem lagrimas
tudo acontece  de alegrias desarmadas
e no precipitado sangue que ferve.
A madrugada estende suas coxas,
enquanto o alvor respingado de amoricos novos
dilata seu  coração com  presteza  cálida
de penetrar à consumação elevada
onde morrem os segredos clandestinos
onde proveem-se novos prestígios
onde o desconhecido é o conhecido.
A madrugada estende suas coxas
enquanto o alvor respingado de amoricos novos
corroa a seu tempo na hora distinta
o instante  cúspide  parido pelo novo dia.

Do blog: http://joancorretja.blogspot.com.br /25/03/2013/la-hora-del-climax.html


PINGOS DE DEUS


TEXTO DE ANCHIETA ANTUNES -
Naquela noite choveu muito; o chão estava encharcado, e em algumas partes do jardim, tufos de grama soltaram-se do solo e boiaram a deriva na fina lamina d’água, que corria mansa no suave declive. Por meses a fio os terrenos clamavam por  chuva. Todos os dias o sol mostrava sua cara lançando labaredas de calor sufocante. A cidade inteira pedia por um aguaceiro, toda a região queimava sob o calor intenso. Um inferno, aquele verão.
            A chuva foi chegando devagar, como para não assustar o povo, meiga como um afago. Os minutos foram passando e ela foi engrossando, nuvens negras cobriam o céu; a noite não podia ser mais escura. Um breu. A terra seca engolia em grandes sorvos aquela água, com loucura mórbida, afinal havia passado quatro meses sem beber uma gota sequer. Morria de sede. Aos poucos o estomago da terra foi ficando saciado e teve que mandar o excesso para cima, para que a água escorresse para outras paragens, para o lago próximo, para o rio seco de terra rachada, mostrando suas feridas sem cor.
            As gotas de chuva, os pingos de Deus, borrifando, no nosso pequeno globo azul: um monte de cores, formas e contornos, prata e ouro, curvas torcidas,  retas riscadas,  montes elevados,  precipícios oblíquos,  sulcos traçados, os pingos de Deus acomodaram lagos e lagoas nas toscas paragens  dos campos áridos.
            O brado de desespero escorria pelos fios pendentes das angustias, a tempestade rubra varria os campos de Deus, como a advertir que o fim estava próximo. A fúria cega do globo de gases parecia vingar-se do azul de nosso planeta ameno por tanto tempo. Os corações latiam em desesperação.
            As lagoas subiam céu acima em espirais de vapores borbulhantes. O mar revoltava-se em procelas intangíveis, derrubando pesqueiros no escuro profundo das vagas revoltadas. O caos estava estabelecido.
            A redenção chegou pé ante pé, no silencio da noite, molhando o telhado da casa apagada com a janela aberta à procura de um hausto de brisa. A fúria do  sol esvaiu-se com o sopro de Deus, com os pingos de Deus.
            O rio voltou a correr, a família da capivara escorregou pela ribanceira para banhar-se com água e barro; do jeito que ela gosta. _Parece que percebo um ar de riso nas folhagens das arvores!
_Como nós, as arvores choram e riem com o contentamento do fim da devastação. Estamos todos salvos e viveremos até o próximo ciclo.
Fomos socorridos pelas gotas de chuva, pelos pingos de Deus.
Anchieta Antunes – 27/03/13

terça-feira, 26 de março de 2013

domingo, 3 de março de 2013

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

sábado, 19 de janeiro de 2013

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Escritos no Ônibus: José Antonio Assunção

Escritos no Ônibus: José Antonio Assunção: CAMINHO DE DAFNE  Desde os confins da Ásia ouço tua voz Passada de geração a geração por outras vozes  Menos que por vastos anêmicos dicion...