domingo, 31 de março de 2013
alpialdelapalabra: Tatiana Oroño: Poemas.
alpialdelapalabra: Tatiana Oroño: Poemas.: Tatiana oroño *** No conozco el calado. Ábrese el laberinto silba la entrada. Es aire hambriento. Tú tienes tus extremos...
Ademir Antônio Bacca: CINCO ANOS SEM A ESCRITORA ADYLES ROS DE SOUZA
Ademir Antônio Bacca: CINCO ANOS SEM A ESCRITORA ADYLES ROS DE SOUZA
<!-...: CINCO ANOS SEM A ESCRITORA ADYLES ROS DE SOUZA Adyles Therezinha Roman Ros de Souza, nasceu em Bento Gonçalves no dia 20 de julh...
<!-...: CINCO ANOS SEM A ESCRITORA ADYLES ROS DE SOUZA Adyles Therezinha Roman Ros de Souza, nasceu em Bento Gonçalves no dia 20 de julh...
Ademir Antônio Bacca: CINCO ANOS SEM A ESCRITORA ADYLES ROS DE SOUZA
Ademir Antônio Bacca: CINCO ANOS SEM A ESCRITORA ADYLES ROS DE SOUZA
<!-...: CINCO ANOS SEM A ESCRITORA ADYLES ROS DE SOUZA Adyles Therezinha Roman Ros de Souza, nasceu em Bento Gonçalves no dia 20 de julh...
<!-...: CINCO ANOS SEM A ESCRITORA ADYLES ROS DE SOUZA Adyles Therezinha Roman Ros de Souza, nasceu em Bento Gonçalves no dia 20 de julh...
quarta-feira, 27 de março de 2013
A HORA DO CLIMAX
Poema de JUAN ANTONIO CORREA (poeta uruguaio).
Traduzido pelo Acadêmico da
ALAOMPE, Anchieta Antunes.
A HORA DO
CLIMAX
A madrugada estende suas coxas
entrecerra suas estrelas e suas luas,
a geada molha a pele de sua espera
e os roedores não vacilam e urbanizam-se,
o todo do nada não se guarda a segredo,
decanta-se o silencio nas pulsações
onde a nevoa sacode-se de tatos,
e na formicação que salpica o
encontro
há caminhos que só se nomeiam a gritos,
o palavrório dos amantes emigra
nos cães lançados à desordem
tudo late no seio do anacrônico,
a escuridão iluminada de milagres
deixa livre ao azar e à circunstancia,
gozam-se de si mesmos os eremitas,
os jardins morrem pisoteados
sob o descontrole sem medida
da febre fria dos sem memória,
tudo acontece sem piedade e sem lagrimas
tudo acontece de alegrias
desarmadas
e no precipitado sangue que ferve.
A madrugada estende suas coxas,
enquanto o alvor respingado de amoricos novos
dilata seu coração com presteza
cálida
de penetrar à consumação elevada
onde morrem os segredos clandestinos
onde proveem-se novos prestígios
onde o desconhecido é o conhecido.
A madrugada estende suas coxas
enquanto o alvor respingado de amoricos novos
corroa a seu tempo na hora distinta
o instante cúspide parido pelo novo dia.
PINGOS DE DEUS
TEXTO DE ANCHIETA ANTUNES -
Naquela noite choveu muito; o chão estava encharcado, e em algumas partes do jardim, tufos de grama soltaram-se do solo e boiaram a deriva na fina lamina d’água, que corria mansa no suave declive. Por meses a fio os terrenos clamavam por chuva. Todos os dias o sol mostrava sua cara lançando labaredas de calor sufocante. A cidade inteira pedia por um aguaceiro, toda a região queimava sob o calor intenso. Um inferno, aquele verão.
A chuva foi chegando devagar, como para não assustar o povo, meiga como um afago. Os minutos foram passando e ela foi engrossando, nuvens negras cobriam o céu; a noite não podia ser mais escura. Um breu. A terra seca engolia em grandes sorvos aquela água, com loucura mórbida, afinal havia passado quatro meses sem beber uma gota sequer. Morria de sede. Aos poucos o estomago da terra foi ficando saciado e teve que mandar o excesso para cima, para que a água escorresse para outras paragens, para o lago próximo, para o rio seco de terra rachada, mostrando suas feridas sem cor.
As gotas de chuva, os pingos de Deus, borrifando, no nosso pequeno globo azul: um monte de cores, formas e contornos, prata e ouro, curvas torcidas, retas riscadas, montes elevados, precipícios oblíquos, sulcos traçados, os pingos de Deus acomodaram lagos e lagoas nas toscas paragens dos campos áridos.
O brado de desespero escorria pelos fios pendentes das angustias, a tempestade rubra varria os campos de Deus, como a advertir que o fim estava próximo. A fúria cega do globo de gases parecia vingar-se do azul de nosso planeta ameno por tanto tempo. Os corações latiam em desesperação.
As lagoas subiam céu acima em espirais de vapores borbulhantes. O mar revoltava-se em procelas intangíveis, derrubando pesqueiros no escuro profundo das vagas revoltadas. O caos estava estabelecido.
A redenção chegou pé ante pé, no silencio da noite, molhando o telhado da casa apagada com a janela aberta à procura de um hausto de brisa. A fúria do sol esvaiu-se com o sopro de Deus, com os pingos de Deus.
O rio voltou a correr, a família da capivara escorregou pela ribanceira para banhar-se com água e barro; do jeito que ela gosta. _Parece que percebo um ar de riso nas folhagens das arvores!
_Como nós, as arvores choram e riem com o contentamento do fim da devastação. Estamos todos salvos e viveremos até o próximo ciclo.
Fomos socorridos pelas gotas de chuva, pelos pingos de Deus.
Anchieta Antunes – 27/03/13
terça-feira, 26 de março de 2013
DespertarDeEntreCuatroParedes : LA HORA DEL CLÍMAX
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sexta-feira, 22 de março de 2013
segunda-feira, 4 de março de 2013
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Tatiana Oroño: Publicaciones - Web - http//:artespoeticas.librode...: (Procuro ordenar materiales dispersos, hoy, 27.02.13. Una manera de reorganizar mi vida en tiempos de revisión y cambio, tiempos sociale...
domingo, 3 de março de 2013
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